No trajeto da rotina ratificada, roda que rege ribeira rimada à minha maneira.
Cruz cruza ruído de rato arrebentado, filho da sujeira, é aquele que se esgueira pelos cantos.
Não cantará mais a canção do dejeto, do indigesto, agora carcaça num gesto; tornou-se o resto que buscava.
Pelo trânsito transitava por entre os que o ralhava. Ó rico rei roedor! Seu odor não exalará mais.
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